Frei Betto lança novo livro ‘Quando fui pai do meu irmão’

Frei Betto lança novo livro ‘Quando fui pai do meu irmão’
Obra de Frei Betto relata situações inusitadas e extraordinárias que o escritor viveu quando cuidou de seu irmão caçula, afetado por distúrbios mentais




O colaborador de “O Pergaminho”, o escritor Carlos Alberto Libânio Christo, mais conhecido como Frei Betto, acaba de lançar um novo livro: “Quando fui pai do meu irmão”. A obra relata situações inusitadas e extraordinárias que ele viveu quando cuidou de seu irmão caçula, afetado por distúrbios mentais.

“Uma vida se faz de inúmeros eventos, por mais corriqueiros que pareçam. No caso de Frei Betto, tais acontecimentos não se restringem à trajetória da maioria das pessoas, inseridas em rotinas familiar e profissional que, muitas vezes, se assemelham. Quis o destino, diriam alguns, ou a mão de Deus, diriam outros, que Frei Betto vivenciasse situações inusitadas, extraordinárias, aqui descritas com esmero e fascínio. Durante anos, cuidou de seu irmão caçula, afetado por distúrbios mentais. A relação afetuosa entre os dois comprova que a melhor terapia para dependentes químicos é o amor, embora médicos, remédios e terapias sejam necessários. Nada, porém, substitui o apoio familiar, como o autor testemunha nessas páginas. Frei Betto relata neste livro surpreendentes lições de vida prenhes de sabedoria, pedagogia e espiritualidade”.

A obra já pode ser encontrada em diversas livrarias do Brasil e também pela internet, nos sites da Amazon, do próprio Frei Betto (www.freibetto.org), da livraria do professor, da livraria Martins Fontes Paulista, entre outros.

Frade dominicano, Frei Betto é escritor, autor de 78 livros editados no Brasil e com várias obras lançadas também em outros idiomas. Doutor honoris causa em Filosofia pela Universidade de Havana e em Educação pela Universidade José Marti de Monterrey, Frei Betto estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. Conquistou alguns dos mais importantes prêmios literários brasileiros, tais como o Jabuti, em 1982, por Batismo de Sangue. Em 1985 foi eleito Intelectual do Ano pela União Brasileira de Escritores, que lhe concedeu o Prêmio Juca Pato pelo livro Fidel e a religião.