Maurílio Arantes

“Às vezes, eu me pego pensando no privilégio que é poder ter nascido, trabalhado e criado minha família em uma cidade bela e de oportunidades como Formiga, que tem uma população tão amável e gentil como a nossa. Esse é um dos principais suportes para podermos superar os entraves que a vida nos prega. Em 2010, perdi minha esposa e mãe de meus filhos, Jamila Dib Hussein de Arantes, e um horizonte inesperado se fez. Estando em Formiga, no aconchego das pessoas que amo é que pude seguir caminho”. As palavras são de um dos formiguenses mais apaixonados por sua terra natal: o sempre inteligente e culto Maurílio Arantes.
Nascido no dia 6 de setembro de 1954. Maurílio é fruto do amor de João José de Arantes e Fabíola Alves Arantes, é pai da Fabíola e do Jamil. Cirurgião dentista renomado, estudou no Grupo Escolar Joaquim Rodarte, no Bernardes de Faria e na Escola Normal. Na sequência, formou-se em técnico em contabilidade no extinto Ginásio Antônio Vieira. Na Fuom, em 1973 e 1974, cursou Estudos Sociais e de 1976 a 1979, odontologia em Alfenas (EFOA).
“Montei meu consultório na Praça Ferreira Pires em 1980, mas não parei de estudar. Cursei ortopedia dos maxilares e ortodontia em Ribeirão Preto e Bauru, no Estado de São Paulo. Posteriormente, veio a pós-graduação em metodologia do ensino superior no Unifor.”
Apaixonado pela comunicação, Maurílio Arantes fez parte do Conselho Editorial do jornal “O Pergaminho” assim quando ele foi fundado e um dos criadores da “Rádio Divinal”, por nove aos, gerenciou a “Líder FM”. Em 1999, teve o privilégio de ser um dos que cortaram a fita de inauguração da “TV Oeste” assim que o Ministério das Comunicações aprovou a outorga à Fundação Educativa e Cultural de Integração do Oeste. Também foi fundamental para que a “Rádio Cor”, emissora FM ligada à Paróquia São Vicente Férrer, estivesse no ar.
“Com o perdão do trocadilho, estou sempre antenado com as coisas de Formiga. Quero ver sempre o município sendo digno de elogios e seus filhos ovacionados por suas posturas de liderança. Há um sentimento de pertencimento do qual muito me orgulho”.