Opinião: ‘O patriota’
Antônio de Pádua Elias de Sousa (de Formiga)

Recebi, via WhatsApp, um vídeo de um sujeito, numa armadura militar, fazendo uma analogia histórica do governo de bichos, e como disse A. Einsten:
_ "Meras palavras não levarão um pacifista a lugar algum, elas precisam gerar ações.
_ O silêncio me faria sentir culpa pela cumplicidade..."
Resolvi comentar o desrespeito aos cidadãos de bem.
Bom, como também "contador e leitor de história", ele esqueceu-se, ou propositadamente, omitiu um espaço desta, mais precisamente de 1965 à 1985, onde o governo da floresta, numa ditadura sem precedentes era das cobras e traíras que matavam, torturavam, criaram um tal "AI-5", expulsando muitos da terra natal e sumiam com os outros animais que manifestavam livremente pelos campos, impondo proibições e fechando a liberdade de imprensa e expressão.
Assim, insatisfeitos tentaram novamente aplicar um golpe arquitetado, mancomunados com um "leão covarde, sem dentes, mentiroso e miliciano", onde queriam rasgar a carta magna constitucional, que esclarece os deveres e direitos de todos os moradores desta, qual rege um detalhe de direitos iguais, onde nenhum animal é ou será maior que a lei.
Portanto, que a justiça seja feita, conforme rege essa carta magna.
Em tempo: Lembrando que o demônio é capaz de usar as escrituras, para conseguir o seu intento.