Pitadas do Pergaminho

Propaganda - I
Contratos de publicidade de ministérios, bancos e estatais podem chegar a 3,5 bilhões de reais em 2025, revelou a Folha de S. Paulo, em matéria publicada na segunda-feira, dia 10. Uma das mais importantes, a concorrência dos Correios tem uma verba de R$ 380 milhões, e as agências interessadas em atender a conta tinham até o dia 8 último para entregar as propostas. Serão escolhidas quatro empresas de publicidade; a estatal estava desde 2021 sem anunciar na mídia, com a expiração do último contrato publicitário.
Propaganda - II
Segundo analistas do mercado de propaganda, a licitação dos Correios e de outras estatais a caminho ocorrem em meio à crescente queda de popularidade de Lula, que pressiona o governo a mostrar resultados. As mudanças na comunicação do Planalto começaram em janeiro, quando Lula demitiu Paulo Pimenta da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, para colocar no lugar o marqueteiro Sidônio Palmeira, que assumiu com a missão de melhorar a imagem do governo.
Propaganda - III
Pelo edital que lançou a concorrência de R$ 380 milhões nos Correios, as propostas técnicas envolvem, dentre outras estratégias, ideias de campanhas e relatos de soluções para problemas de comunicação.
Propaganda - IV
Para serem aprovadas na licitação, as empresas concorrentes também precisarão fazer análises das características e especificidades dos Correios e do mercado em que a estatal atua. As agências terão que provar, ainda, que possuem recursos para se manter no mercado e que têm a disponibilidade necessária para atender às demandas da empresa.
Foro por prerrogativa - I
A “Agência Brasil deu que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ampliar o foro por prerrogativa de função, nome técnico do foro privilegiado para deputados federais e senadores. Por 7 votos a 4, a Corte seguiu voto do relator, ministro Gilmar Mendes, para fixar que o processo de um político pode continuar na Corte mesmo após o fim do mandato.
Foro de prerrogativa - II
Pelo entendimento, o foro privilegiado de um político fica mantido no STF se o crime tiver sido cometido durante o exercício da função de parlamentar. Essa é a regra válida atualmente. No caso de renúncia, não reeleição ou cassação, o processo será mantido na Corte. Acompanharam o relator na votação virtual finalizada dia 11, terça-feira, os ministros Dias Toffoli, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques. André Mendonça, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Luiz Fux votaram contra a ampliação do foro.
A do dia
_ Como foi o primeiro dia de aula?
_ Uai, papai, foram logo me dando uma ordem?
_ É mesmo? Qual foi a ordem?
_ A ordem alfabética… kkk…
_ Dããã…