Projetos da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG são apresentados ao Prêmio Innovare

O superintendente da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Wagner Wilson Ferreira, apresentou o projeto social que atende 418 crianças e adolescentes ao consultor da 20ª edição do Prêmio Innovare 2023, Matheus Tavares Perdigão. O projeto é um dos inscritos pelo Tribunal mineiro na premiação, cujo resultado deve ser divulgado no final deste ano.

Os projetos da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil foram criados em 2011. Eles começaram atendendo 20 crianças e adolescentes e hoje são 150 no coral e 268 na orquestra. Os integrantes são meninos e meninas em situação de vulnerabilidade social, com idade entre 6 e 18 anos, que vivem em abrigos e comunidades de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Eles têm aulas de iniciação musical, canto coral, prática de orquestra, percussão e instrumentos variados, como viola, violão, violoncelo, flauta, piano, teclado, dentre outros. O objetivo da iniciativa é educar por meio de metodologias que promovam o desenvolvimento artístico e humano.

"Nosso objetivo principal é formar cidadãos e a música é a porta de entrada para isso. Precisamos, em um país que cresce, defender a democracia, formar cidadãos e fazer com que o país seja mais igual, dar oportunidade para quem não tem oportunidade", afirmou o desembargador Wagner Wilson Ferreira.
O magistrado ressaltou que a proposta de participar do Prêmio Innovare 2023 é mostrar que as instituições públicas podem fazer muito para mudar a realidade de crianças e adolescentes do país. "Mais do que ganhar esse prêmio, queremos mostrar que podemos fazer muito mais para a sociedade, além do institucional", afirmou. O desembargador acredita que a premiação do CNJ possa ser uma vitrine para os dois projetos e incentivar outras instituições a fazerem o mesmo.
Caminho certo
Depois de 11 anos de atuação, o coral e a orquestra do TJMG já têm monitores e professores que passaram pela iniciativa. "São ex-integrantes que estão fazendo faculdade, que tiveram a história de vida mudada pela música. Os projetos abrem os caminhos, criam perspectivas de vida para esses jovens", ressaltou o desembargador.
Nesta sexta-feira (30/6), cerca de 70 integrantes do Coral Infantojuvenil do TJMG se apresentaram no Intervalo Cultural, na entra do Edifício Sede do Tribunal para um público emocionado e que vibrou a cada canção executada. Na plateia, vários desembargadores e o consultor do Prêmio Innovare 2023, além de magistrados, magistradas, servidores, servidoras, colaboradores e colaboradoras, pais e familiares das crianças.
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Fonte: Tribunal de Justiça de MG