Sérgio Lopes Rabello

Ser destaque em uma área concorrida como é o Direto e em uma cidade com profissionais tão gabaritados, competentes e inteligentes como é Formiga é motivo de orgulho.
Sérgio Lopes Rabello é desses profissionais que merecem destaque. Casado com Liliana Cristina há nove anos, ele nasceu em Formiga no dia 24 de maio de 1976. Filho de Mário Rabello e de Maria das Graças Lopes Rabello, é irmão do Marden, e continua “por aqui pela graça de Deus!”.
“Minhas primeiras memórias da infância se deram na Rua Enaura Barreiros, bem no centro da cidade, onde morei por 18 anos. Ali, moravam meus queridos amigos e amigas. Foi um tempo em que ainda não havia o novo Terminal Rodoviário e nós tínhamos um enorme areião para brincar durante todo o dia. À noite, a rua era o palco de novas travessuras, uma festa até os pais chamarem pra entrar porque já estava tarde”.
Saudoso, Sérgio relembra do campinho de futebol que existia onde é hoje a Churrascaria 100%. “Jogávamos verdadeiros clássicos time do Centro contra times do Quinzinho, da Rua Nova e de quem mais se atrevesse a nos enfrentar. A casa da minha avó Terezinha era na mesma rua e minhas memórias do seu lindo quintal com os pés de limão e romã permanecem com o cheiro da saudade.”
O filho do Seu Mário e de Dona Maria das Graças formou-se em direito pela unidade da Unifenas em Campo Belo e foi estagiário na Comarca de Formiga a partir de 1998. “Sou apaixonado por minha carreira na área jurídica. Me comprometi com o estudo, mas, confesso, nunca consegui deixar de lado a minha grande paixão, que é a música. Em 2006 abri meu escritório. Fui procurador do município de Córrego Fundo entre 2013 e 2016, além de ser assessor jurídico da Acif/CDL desde 2006. “
“A fato de eu nunca ter saído de Formiga foi por total amor à cidade. Estive à frente do Patronato São Luiz, onde conheci com profundidade as mazelas, necessidades, mas, acima de tudo, a verdadeira beleza do ser humano. Atualmente, sigo militando na advocacia com escritório ali mesmo, na pracinha da matriz, de onde, pela janela, revejo os filmes da minha vida com os pés no presente e esperança no futuro desta terra querida, onde amo caminhar aos domingos atravessando a cidade, revendo amigos e histórias deste lar chamado Formiga”.