Wellerson Costa Faria (Professor Wellerson)

Da Cidade Carinho para a Cidade das Areias Brancas. “Venho construindo em Formiga uma vida com muito empenho e gratidão, depositando toda a minha confiança e amor nesta abençoada cidade, foi aqui onde conheci a minha amada esposa e vi nascer os meus filhos. Não penso em ir embora, sei que vou envelhecer aqui estando sempre grato à vida por ser um cidadão duplamente privilegiado, por ter em meu coração dividido em duas paixões, duas cidades cravadas no coração de Minas Gerais: Piumhi, minha terra natal, e Formiga onde escolhi viver.”

                Wellerson Costa Faria, o estudioso, reconhecido e competente professor Wellerson, fisioterapeuta de formação, chegou ao mundo em 6 de fevereiro de 1976. É filho do Seu Paulestino da Costa Faria e de Dona Maria de Lourdes Faria. Casado há 14 anos com a formiguense Marcela Borges Maia Faria, ele é pai orgulhoso “de um casal maravilhoso: Clara, de 12 anos, e Vítor, de 9 anos, minhas maiores riquezas”. “Dou muito valor à família, tenho imenso orgulho de meus pais e irmãos, do mais velho, Wellington, renomado fisioterapeuta em Belo Horizonte, e do caçula, Wallace, exímio enfermeiro em Piumhi”.

                “Aportei em Formiga no ano de 2008, quando fui contratado pelo Unifor para ministrar aulas nos cursos de saúde. Além de professor, atuei também como supervisor de Estágio na Clifor até 2017, quando assumi a coordenação do curso de fisioterapia. Recentemente, também assumi a coordenação da fonoaudiologia.”

                “Esta cidade me recebeu de braços abertos, ela é única. Quando me casei, isso foi em 10 de julho de 2010, ainda ganhei de presente um sogro e uma sogra maravilhosos, Ronaldo e Lúcia, além de cunhados(as) e sobrinhos(as) sensacionais.

Formiga me possibilitou construir sólidas amizades em vários setores, como no meio Universitário, na Maçonaria, nas religiões Católica e Espírita, no comércio, dentre outros. Estou realizado profissionalmente e convivendo com pessoas da melhor qualidade. Formiga faz jus à fama que tem de ser acolhedora e receptiva, aqui, todos nós que viemos de outras localidades nos sentimos formiguenses natos.”